O fisioterapeuta Wellington Yamaguti, de trinta e cinco anos, começou a trabalhar no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em 2005. Wellington entrou como fisioterapeuta pela área assistencial, até ser promovido a sênior em 2010. Sua paixão, mas, sempre foi preparar-se. Fez mestrado e doutorado, paralelamente à carreira no hospital, pra atuar com ensino e procura.
Hoje, é líder no setor de desenvolvimento de reabilitação do hospital. Além de ser um especialista, Wellington é responsável pelo coordenar ações de treinamento educacional em imensas equipes do hospital. Essencialmente, essa modalidade é uma escolha à carreira em E, na qual os profissionais têm duas opções: seguem ou como especialistas, ou como gestores. A nomenclatura engloba as duas coisas. O que significa que um técnico não precisa mais deixar de botar a mão pela massa pra se tornar gestor (normalmente de equipes e durante projetos específicos).
Isto vai ao encontro da necessidade de as organizações se tornarem mais garantidos e não perderem profissionais por ausência de uma forma de recompensá-los pelo bom trabalho. “As corporações devem tornar-se mais flexíveis”, diz Anderson Sant’Anna, professor da Fundação Dom Cabral, instituição de negócios de Minas Gerais. No entanto esse tipo de atuação tem suas particularidades e, em diversas companhias, a prática de imediato existe informalmente, mesmo sem a nomenclatura. Esse tipo de atuação ainda gera perguntas nos profissionais. Em razão de, mesmo sendo uma mistura de gestão com especialização, muitos técnicos não têm certeza sobre isto se querem ou não ser líderes — embora preservem suas funções mais práticas.
“É Colágeno: Empreenda O Que é E Esclareça Suas Questões muita compreensão sobre as funções pra que as expectativas não se frustrem”, diz Márcia Boessio, de quarenta e dois anos, coordenadora de enfermagem do Sírio-Libanês, que supervisiona a geração das enfermeiras. Polêmica: Responda De Serviço, Depois do Serviço! , é relevante, pela hora de uma promoção, assimilar exatamente quais serão as recentes atribuições e como será o equilíbrio entre gestão e cota prática. “A empresa precisa apoiar e ver o profissional nas exigências de cada área, senão não fornece certo”, alega Márcia. Há ainda o mito de que, para ser bem-sucedido, é necessário possuir uma carreira gerencial a qualquer gasto.
Entretanto, dependendo de teu perfil, a gestão não é o melhor caminho — porque não fornece, efetivamente, satisfação pessoal. “O brasileiro necessita de enxergar com outros olhos o progresso lateral”, declara Denise Delboni, professora da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Mesmo mantendo o trabalho de técnico, um profissional que passe pra carreira em W deverá desenvolver competências específicas de liderança de pessoas, como gestão de relacionamentos interpessoais, feedback e tomada mais rápida de decisões. Este foi um dos desafios de Fernando Silva, de vince e seis anos, causador da área de logística da Embraco, fabricante de compressores de Santa Catarina.
Formado em engenharia, ele teve de trabalhar pontos que nada tinham a olhar com sua geração. “Percebi que, nesta nova função, necessitava melhorar minha confiança”, diz Fernando. Será Que Ele é O Cara Certo Para ti? em razão de outro estímulo dos técnicos-gestores é imaginar pela empresa estrategicamente e, deste jeito, tomar decisões mais abrangentes. “Na carreira antiga era dificultoso preservar as dúvidas ajeitadas com as dos especialistas em outras áreas.
Neste instante é bem mais fácil”, confessa Fernando. Do lado das organizações, a carreira em W é uma maneira de distinguir e ampliar a emoção de satisfação dos técnicos. “Os líderes de projeto precisavam de estrutura”, diz Lorena Viscomi, líder de recursos humanos da Embraco. Do lado dos profissionais, a transformação podes cuidar pra ceder novo fôlego ao trabalho, como ocorreu com Sandro Osni Bunch, de cinquenta e dois anos, especialista em compras da Embraco, há 30 anos na organização.
“Eu me sinto desafiado a atingir outros resultados”, diz Sandro. Ao Quais Os Privilégios Da Meditação E Como Meditar De Forma Capaz! há uma quebra de modelos com esse tipo de carreira, é possível que os profissionais se sintam mais ameaçados. “A pressão aumenta, dado que um incrível técnico não é sempre que aguenta ou quer fazer atributos relacionais”, alega Anderson Sant’Anna, da Fundação Dom Cabral. Outro ponto delicado é que não é sempre que as organizações recompensam o acrescento da complexidade do serviço — e aí surge a emoção de que as atribuições cresceram, todavia o salário continuou o mesmo. “É preciso fazer ajustes e formalizar as competências pra proporcionar a compensação salarial”, anuncia Denise.
As garotas preocupam-se mais em tomar conta do material escolar e da tua aparência. Elas se vêem como mais frágeis e dessa maneira evitam contato muito próximo com os pirralhos, pois se tem a visão de que os piás são mais agressivos e “brigões”. Para Guacira Louro (1999), é ainda pela infância que criancinhas aprendem a preencher um espaço corporal bastante limitado e em conseqüência disto desenvolvem certa timidez corporal.
Desde pequenas são “treinadas” para o cuidado, o “instinto maternal” quando brincam com bonecas, de imediato os garotos desenvolvem mais o raciocínio lógico, a agilidade com brinquedos de montar, elaborar, moldar, dentre outros. Isto virá a refletir na sua escolarização, atividades que envolvem cálculos são de preferência masculinas, e apesar de terem a mesma escolha, as moças acreditam serem menos capazes, ou não aptas, pra Matemática.
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